Raio-X: Paralimpíadas de Tóquio terão mais países que a Rio 2016

Raio-X: Paralimpíadas de Tóquio terão mais países que a Rio 2016

Brasil Mundo
Joaquim
23 de agosto de 2021
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Os Jogos Paralimpícos de Tóquio, que começam nesta terça-feira (24), terão a presença de 162 países, três a mais do que na edição anterior, no Rio de Janeiro, em 2016. O número, porém, não é um recorde, já que 164 nações estiveram em Londres 2012. Mesmo com todos os problemas da pandemia, cinco países farão a estreia paralímpica: ; Butão, Granada, Maldivas, Paraguai e São Vicente & Granadinas.

Ter 162 nações competindo em Tóquio me faz ter muito orgulho. Os últimos 18 meses foram muito desafiadores para todo mundo ligado ao movimento paralímpico. O maior crédito deve ser dado aos Comitê Nacionais pela preparação de seus atletas. Foi um desafio épico e exaustivo para todos os envolvidos, incluindo a equipe de gerenciamento do IPC, mas que apresentou excelentes resultados – disse Andrew Parsons, brasileiro que preside o Comitê Paralímpico Internacional (IPC).

Butão e Maldivas estão com dois competidores no atletismo, enquanto Granada e Paraguai estão com um no atletismo e um na natação. Por fim, São Vicente & Granadinas será representado por um atleta na natação.

“É sempre especial ver um país fazer sua primeira aparição nos Jogos Paralímpicos e, com todos os desafios criados pela pandemia, ver esses Comitês como parte da Cerimônia de Abertura em 24 de agosto será um momento especial e emocionante para todos”, disse Parsons.

Vinte uma nações, pelos mais variados motivos, não estão competindo nas Paralimpíadas. Comoros, Djibouti, Seychelles e Sudão estão suspensos pelo Comitê Paralímpico internacional. Andorra, Antigua & Barbusa, Liechtsenstein e San Marino não têm atletas. Kiribati, Samoa, Tonga e Vanuatu não conseguiram por conta da viagem durante a pandemia. Os governos locais de Brunei, Coreia do Norte, Turcomenistão e Timor Leste optaram por não mandarem atletas.Macau e Suriname não vão por decisão da comissão de atletas. Por fim, por “outras razões”, segundo o IPC, Afeganistão, Myanmar e Trinidad & Tobago estão fora.

 

 

Uol

Joaquim Franklin

Joaquim Franklin

Formado em jornalismo pelas Faculdades Integradas de Patos-PB (FIP) e radialista na Escola Técnica de Sousa-PB pelo Sindicato dos Radialistas da Paraíba.

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