A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, nesta segunda-feira (11), Thiago Julio Gadelha, integrante da quadrilha de Glaidson Acácio dos Santos, o “Faraó dos Bitcoins”. A captura foi realizada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis da Capital em um imóvel no bairro Parque São Bento, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Segundo as investigações, Gadelha integrava um grupo responsável por crimes que iam de delitos financeiros a homicídios. Em 2021, na Região dos Lagos, ele teria participado de assassinatos e tentativas de homicídio contra concorrentes da empresa do grupo e pessoas que ameaçavam os negócios ilícitos da organização criminosa.
Gadelha permaneceu preso no sistema penitenciário do Rio por quase dois anos, mas passou a responder em liberdade. No mês passado, a Justiça expediu um mandado de prisão preventiva, que foi cumprido nesta semana.
Histórico do “Faraó dos Bitcoins”
Glaidson Acácio dos Santos está preso desde agosto de 2021, após uma operação da Polícia Federal no Rio de Janeiro. A ação resultou em uma das maiores apreensões de criptomoedas no país: cerca de R$ 150 milhões em criptoativos, R$ 14 milhões em espécie, além de dezenas de veículos, relógios e joias.
Em 2023, Glaidson foi transferido para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, em operação que contou com apoio da Coordenação de Aviação Operacional da PF e da Delegacia de Repressão a Drogas.
Resumo da notícia
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Thiago Julio Gadelha foi preso nesta segunda-feira (11) em Duque de Caxias (RJ).
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Ele integrava a quadrilha de Glaidson Acácio dos Santos, o “Faraó dos Bitcoins”.
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É investigado por crimes financeiros, homicídios e tentativas de homicídio ocorridos em 2021 na Região dos Lagos.
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Gadelha já havia sido preso antes, mas estava em liberdade até que a Justiça expediu novo mandado de prisão preventiva.
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Glaidson está preso desde 2021; operação apreendeu R$ 150 milhões em criptomoedas e R$ 14 milhões em dinheiro.
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Em 2023, o líder foi transferido para a Penitenciária Federal de Catanduvas (PR).
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Agência Brasil
