O atual secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro disse ao responsável pela investigação da morte de Marielle Franco que apenas cinco pessoas poderiam ter executado a vereaadora. Em depoimento à Polícia Federal, Marcos Amin afirmou que conversou, na época, com o delegado Giniton Lages, chefe da Delegacia de Homicídios da Capital. Entre os nomes apontados por ele como executores, estava o de Ronnie Lessa, réu confesso de ter atirado em Marielle e no motorista Anderson Gomes.
Ainda de acordo com o depoimento de Marcos Amin, ele também repassou as suspeitas para o chefe da Polícia Civil na época, Rivaldo Barbosa, que apenas disse que o assunto deveria ser tratado com o delegado Giniton Lages. Rivaldo Barbosa está preso, acusado de atrapalhar as investigações.